} Crítica Retrô: E no mês com os melhores filmes...

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Saturday, May 8, 2010

E no mês com os melhores filmes...

Olá! Venho hoje meio triste comentar o especial de maio do TCM, Swing Time. Os melhores e mais famosos musicais de todos os tempos sendo exibidos, infelizmente, no meu horário de aula. Gosto muito de musicais pela beleza da música e da dança e pelo puro entretenimento: filmes feitos para nos distanciarmos do mundo real por um tempo e nos envolvermos pela simples história e pelos belos passos. Em suma, produções para serem vistas em um momento de lazer de que eu não disponho ultimamente.
E, de novo, o site do TCM traz uma introdução pontual e inspirada para o especial (estou virando fã do autor desses textos):



Adaptação natural do teatro às telas, o musical encontrou no cinema o cenário ideal para exibir todo o seu brilho, tão sinônimo de espetáculo quanto uma resplandecente marquise.

Em maio, o TCM se orgulha em apresentar o especial Swing Time, em que veremos astros fulgurantes como Fred Astaire, ao lado de sua inseparável loura Ginger Rogers; Frank Sinatra, visitando pela primeira vez sua amada Nova York vestido de marinheiro; Gene Kelly, em uma belíssima coreografia sob uma chuva torrencial; John Travolta, ostentando um topete engomado e jaqueta de couro acinturada, se exibindo com uma dança sedutora à Olivia Newton-John; uma camaleônica Julie Andrews impostando sua voz em um cabaré parisiense e fingindo ser um transformista… e veremos até o nascimento de uma verdadeira estrela como Judy Garland entoando doces melodias, desde a cidade de St. Louis até o final de um arco-íris musical.

Coreógrafos brilhantes e diretores audaciosos serão os refletores que iluminarão o céu na noite de estreia. O perfeccionista Busby Berkeley contribuirá com suas caleidoscópicas representações abarrotadas de extras; Gene Kelly – do outro lado da câmera desta vez – exibirá suas complexas e inovadoras coreografias, e Bob Fosse contribuirá com um pouco de transgressão e erotismo. Outra contribuição moderna e iconoclasta é a de Alan Parker, que fez a fama de um grupo de jovens que incendiou com sua espontaneidade e ímpeto o gênero e, em sua parceria com o Pink Floyd, quebrou o muro que separava o musical de temáticas obscuras. Assim como Andrew Lloyd Webber, que iluminou com ares de flower power a paixão de Jesus Cristo.
Fique de olho na tela porque o show vai começar!

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